18 de novembro de 2011

O Número de Ouro




O número de ouro consiste num número irracional, ou seja, interminável. Mas o que representa é em forma matemática a beleza dos itens. Seja, eles provenientes da natureza ou da acção humana.





Pode parecer absurdo e confuso, todavia por mais estranho que seja, o que nos cativa como beleza tem no seu fundo o número de ouro.









A sua descoberta foi pelos Gregos, e pode-se encontrar no famoso livro de Euclides, Elementos de Geometria.








Lá encontramos uma frase que «Diz-se que uma recta está dividida em média e extrema razão quando o comprimento da linha total está para a parte maior como esta parte está para a menor.»

















Exactamente..... não bastava já a matemática ser complicada, para as letras a complicar ainda mais. :-/









Vamos tentar simplificar extremamente...








Uma recta ao ser dividida num ponto; a maior parte da recta dividida pela menor parte irá dar o número de ouro.

















(ver a linha na imagem)

















Ao tentar aplicar a frase do livro de Euclides em forma de equações matemáticas, conseguiu-se obter expressamente o número de ouro.

















(ver o número na imagem)

















Este número de ouro também é chamado por fi.

















Para quê isto me serve???

















Não é preciso dar o interesse matemático, se assim o desejar. Todavia, devemos saber que tudo aquilo que nos atrai, no seu fundo terá o número de ouro.








Porquê gostamos do nosso cartão de crédito, da bela Gioconda de Leonardo Da Vince, duma simples rosa ou uma flor de girassol? O Nascimento de Vénus de Sandro Botticelli, o Pártenon de Atenas, o Museu Guggenheim de Nova Iorque, etc...








Porque tudo tem o número de ouro!!!!

















Assim sendo, mesmo não querendo, se usarmos o número de ouro na nossa profissão poderá ajudar-nos muito.








Pelo simples facto, que quando temos por perto um objecto com o número de ouro, sentimos logo de imediato a sua preferência aos restantes objectos parecidos.

















Pois... "não gosto" de Matemática, mas ela vive comigo!!!


















Catherina


























P.S.





























































































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